Calheiro’s Notes

O conde de Monte Cristo

Como conheci a obra

“O conde de Monte Cristo”, escrito por Alexandre Dumas, sempre foi uma obra que me despertou uma farta curiosidade. A conheci há alguns anos quando vi, pela primeira vez, uma das minhas séries favoritas: “Revenge (2012)”, da BBC.

Impressões primeiras

No primeiro capítulo, somos apresentados a Edmond Dantès, imediato do navio Pharaon, que assume o posto de capitão após a morte do comandante durante a viagem. Sua repentina ascensão provoca a ira de Danglars, contador do navio, que ambicionava o cargo e passa a nutrir um rancor silencioso contra o jovem protagonista.

Já Fernand, filho do meio-irmão do pai de Mercédès, o grande amor de Dantès, não aceita que a jovem catalã rejeite seu afeto. Ela está decidida a ficar com o jovem capitão, e isso o enche de profunda indignação e ciúmes.

Por fim, temos Gaspard Caderousse, alfaiate e vizinho de Dantès, cuja motivação é a pura inveja. Embora não atue diretamente no plano, sua passividade o transforma em um cúmplice na conspiração que levará Edmond à ruína.

A escrita é fluida e gostosa; assim como em “Os três mosqueteiros”, já me vejo apaixonado pela obra. Muito que em breve hei de voltar com mais impressões a respeito.

You may also enjoy…